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sábado, 20 de novembro de 2010


Img_normalCampeonatos de diferentes plataformas vão fazer a Brasil Game Show ferver, reunindo todos os tipos de gamers. O Invitational latino-americano de StarCraft II: Wings of Liberty é o primeiro campeonato do game no país e será realizado nos dias 20 e 21 de novembro durante a feira. A competição distribuirá um total de dez mil dólares em prêmios e reunirá oito dos maiores jogadores da América Latina em combates épicos. A Blizzard Entertainment, criadora da série Warcraft, apresentará o torneio na BGS, mas para quem quiser testar o game sem arriscar-se no torneio também será possível jogá-lo em seu stand no evento. Os visitantes também vão conhecer a equipe da Blizzard e participar de várias atividades criadas especialmente para a comunidade latino-americana, como concursos e distribuição de brindes.

DeImg_normalntre os campeonatos que também prometem enlouquecer os jogadores presentes na Brasil Game Show estão os clássicos de luta The King of Fighters 98 eSuper Street Fighter IV. Os que curtem música e dança, poderão curtir o DesafioMichael Jackson e o Desafio Just Dance 2, os dois disputados no stand da NC Games. Como não poderia faltar no país do futebol, a Konami também desafia os jogadores bons de controle e de bola com Pro Evolution 2011. O lançamento Crime Craft será destaque no stand da Boa Compra games.

A etapa final do campeonato nacional de Pump it Up! - popular jogo de dança onde dois competidores mostram suas habilidades, promete divertir adultos e crianças no stand da Seven Computação Gráfica. O concurso Gata Gamer irá reunir as beldades que curtem games, mas ser bonita é apenas um detalhe, já que a candidata a musa precisa mostrar que realmente gosta de jogar videogames. "E no próximo ano ela poderá ser a musa do evento", avisa Marcelo Tavares, organizador da BGS. A eliminatória acontecerá no sábado 20/11 e a final no domingo 21/11. Serão escolhidas pelo público as três melhores participantes, com destaque para a vencedora que fatura um console PlayStation 3 oferecido pela Sony Brasil. As inscrições para o concurso Gata Gamer devem ser feitas pelo site oficial do evento.Outra disputa em destaque na BGS é o Brasil Game Jam. O concurso busca revelar novos talentos e estimular o desenvolvimento de jogos eletrônicos no país. Nesta competição, 10 equipes de Universidades de todo o Brasil, deverão durante 40 horas seguidas, ou seja, entre os dias 19 e 21 de novembro, desenvolver a versão demo de um novo game. A atividade será coordenada pelo Professor Esteban Clua, da Universidade Federal Fluminense/RJ. O jogo vencedor será disponibilizado no site do evento e cada vencedor ganhará um PS3 e três jogos (God of War 3,Uncharted e Gran Turismo Prologue) para cada participante. No local, será disponibilizado todo suporte necessário para realização da competição. O tema dos jogos desenvolvidos será sorteado no início da competição e nenhuma equipe receberá informações preliminares. O julgamento do melhor trabalho será feito por um juri composto por diversos representantes da indústria de games, da imprensa especializada e da academia, baseados nos seguintes critérios: Grau de inovação do jogo; Trabalho em equipe; Gameplay (jogabilidade) e Acabamento.
Fonte: Assessoria de Imprensa

O primeiro Guitar Hero foi um verdadeiro divisor de águas. Embora não tenha representado o primeiro contado da comunidade gamer com os botões coloridos — algo que já havia sido feito vários anos antes pelo arcade MTV Drumscape —, foi a primeira vez que o formato pode transformar uma sala de estar em uma sucursal do Madison Square Garden.
Afinal, a Harmonix havia colocado tudo lá: músicas tremendamente conhecidas (algumas bem grudentas), avatares divertidos e bem de acordo com o clima do jogo e uma guitarra que, embora não tivesse cordas, trazia o formato do instrumento real — contando até mesmo com uma alavanca!
Posteriormente, a própria Harmonix abandonaria o barco de GH para revolucionar mais uma vez o mercado de botões coloridos. Juntamente com a MTV Games, a desenvolvedora colocaria nas prateleiras o primeiro Rock Band. O salto qualitativo era óbvio: uma “banda” inteira poderia tocar (guitarra, baixo, bateria e vocal), os instrumentos mostravam melhor acabamento e, há quem diga, o som tinha mais qualidade.
Entretanto, passada a febre inicial, o que se viu foi um acúmulo cada vez maior de músicas e funções que não necessariamente conseguiram manter a “peteca no ar”. Ok, World Tour apareceu com todo um estúdio — agora você poderia compor seus próprios hits —, Rock Band 2trazia novas músicas e as interfaces de ambas as franquias ganharam lá seus upgrades.
Entretanto, é inegável que, em algum momento entre os primeiros títulos e os estúdios móveis atuais, algo de original se perdeu. Ok, Rock Band 3 foi um tremendo sucesso de crítica, adicionando teclados e uma guitarra real à experiência. Mas será que o público que se deslumbrava com os primeiros acordes de Guitar Hero em 2005 é o mesmo que agora acha revigorante fazer acordes reais em um jogo? Afinal, qual será o futuro dos jogos rítmicos?
Ainda não é o fim da linhaEntre altos e baixos, há quem aposte na reinvenção dos jogos rítmicos
Img_normalEmbora as vendas de Rock Band 3 e Guitar Hero: Warriors of Rock não sejam propriamente animadoras, ainda há quem acredite que isso não representa o fim da linha. Segundo o analista da Screen Digest Piers Harding-Rolls, o gênero musical passa atualmente por uma reinvenção. Uma reinvenção que, segundo o Rolls, deveria atentar para sete pontos que determinaram o atual horizonte cinzento dos botões coloridos e games afins. Confira:
Superexposição
Talvez o mais óbvio de todos. A questão aqui é muito simples: a mecânica central e, à princípio, bastante original de jogos como Guitar Hero e Rock Band sofreu ao longo dos anos um desgaste considerável. Isso porque foi explorada ao extremo. Segundo o analista, o imenso número de periféricos e títulos acabou por “minar o frescor original da experiência”.
 Setlists pouco abrangentes
Segundo o analista da Screen Digest, as listas de músicas lançadas atualmente não são mais tão abrangentes como já foram um dia. Isso excluiria boa parte do público casual — notório comprador de novidades e movimentador de mercados.
Os jogos atuais focam em um nicho muito restrito
Trata-se quase de uma consequência do ponto anterior. Rolls afirma que as franquias de jogos rítmicos estão hoje demasiadamente focadas em um nicho bastante restrito. A saber: um nicho que foca muito mais nos fãs de carteirinha. Ok, é ótimo ter um séquito constantemente ligado a uma marca... Mas só isso não basta para sustentar uma franquia milionária, ao que parece.
Periféricos sensíveis a movimentos
Trata-se provavelmente do maior “tiro no joelho” das franquias rítmicas consagradas. Segundo o analista, os periféricos de GH e RB competem pela mesma fatia de mercado do PlayStation Move e do Kinect, que estão agora “na flor da idade” para os olhos da indústria de games.
O está mais focado em jogos de dança
Os jogos de dança alavancaram o gênero rítmico na sua gênese. Após andar um tempo meio “de molho”, parece que chacoalhar o esqueleto para acompanhar uma música voltou a moda — com o incentivo óbvio de Kinect e Move, naturalmente. Segundo Rolls, “eles [os jogos de dança] são tão sociais quanto títulos baseados em guitarras ou em bandas, mas sem envolver um gasto absurdo com periféricos”. Raciocínio quase imbatível, diga-se de passagem.
Compre um kit se puder...
Sim, Rock Band 3 traz periféricos incríveis. O novo teclado é uma adição interessante, para não falar na guitarra real fabricada pela Fender — que vai do jogo ao ensaio da banda sem desafinar. Mas... Quem realmente tem dinheiro e/ou interesse em gastar várias dezenas de reais com algo assim? O público menos envolvido certamente lidava muito melhor com a ideia de gastar apenas com um periférico de plástico, não haja dúvida.
Marketing menos agressivo
Outro ponto levantado pelo analista da Screen Digest diz respeito ao marketing utilizado para promover os títulos rítmicos mais recentes. Para resumir, nada que se compare ao seu início. Lembrando ainda que, por exemplo, a Microsoft reservou algo em torno de meio milhão de dólares apenas para a campanha publicitária do Kinect, o que resta são ainda mais presságios ruins.
O futuro ainda terá ritmoA aposentadoria dos botões coloridos... Será?
Piers Harding-Rolls conclui a sua análise da seguinte forma: “Eu não acredito que o gênero musical tenha encontrado um beco sem saída”, afirma o analista. “Acredito que os títulos de dança vão se sair bem durante o próximo Natal”. Quanto aos formatos mais tradicionais: “Com base na sua performance atual, essas marcas encaram agora o desafio significativo da reinvenção, a fim de atrair as grandes audiências novamente para esses títulos”.
Sim, Rolls simplesmente inclui os jogos de dança entre os “jogos musicais”. Olhando por esse ponto de vista, não seria realmente difícil imaginar que o sucesso estaria assegurado. Afinal de contas, com epítomes casuais como Dance CentralJust Dance Michael Jackson: The Experience, é difícil negar a tendência.
Menos abrangente... Só que mais refinado
Img_normalEntretanto, no fim das contas, talvez seja uma boa ideia voltar à ideia do “nicho cada vez mais restrito” de Guitar Hero, Rock Band e afins. Em outras palavras, isso quer dizer: o que começou como uma mera curiosidade acabou tornando-se tão abrangente e elaborado que hoje faz parte da lista de compra de jogadores verdadeiramente hardcore.
Dessa forma, embora os botões coloridos tenham perdido parte do seu apelo como “tecnologia emergente”, o refinamento da experiência original atrai hoje até mesmo músicos profissionais — que durante um bom tempo execraram a fórmula — e aspirantes a algum instrumento.
Enfim, para compensar a debandada daquela enorme fatia do público mais interessada em novidades, há um novo nicho emergindo em torno de títulos como Rock Band 3. Afinal, esse parece ser o destino de todo o conceito tecnológico que sobrevive aos anos: surgir como curiosidade e, caso subsista, ganhar mais e mais aprimoramentos.
 
Quer dizer, quem poderia afirmar que mesmo os estrondosos controles sensíveis a movimentos não poderiam acabar enfrentando esse mesmo ciclo? Mas, por ora, talvez o melhor seja você relembrar alguns dos seus passos de dança preferidos — assim como nós fizemos recentemente (confira o vídeo acima).

BOMBA !!!!!!!! fotos do PSP 2


O site VG247 obteve acesso a imagens do kit de desenvolvimento do PSP2. Para os que não sabem, o kit de desenvolvimento é basicamente um console cedido ou vendido as empresas que pretendem criar jogos para a plataforma em questão.
As imagens não são muito boas, mas mostram algumas mudanças em relação aos modelos atuais do PSP. Aparentemente o PSP2 contará com duas câmeras, uma na frente e outra atrás (como o Nintendo DSi) e o tão comentado trackpad na parte posterior.
Sony não confirma a existência do aparelho, e mesmo que fosse oficial esta não é necessariamente o formato final do console. Todavia, a análise das imagens revela uma construção similar ao do PSP Go — com uma tela deslizante que cobre os botões e manches.
Segundo outros rumores a tela oferece visualizações em alta definição e o processamento do aparelho seria muito maior do que o atual, com aproximadamente o dobro da memória RAM. Além disso, parece que já existe uma segunda versão do kit, sem a tela deslizante e mais parecido com o PSP-1000.
Apesar de toda a controvérsia sobre a confirmação da existência do portátil, a Electronic Arts já admitiu ter visto o aparelho e a desenvolvedora Netherrealm Studios afirmou que já está trabalhando com o kit. O PSP2 — como foi apelidado — estaria agendado para o final de 2011.

sábado, 13 de novembro de 2010


Se você, assim como boa parte dos usuários do Baixaki Jogos, é fã de God of War, então provavelmente acorda todos os dias e se pergunta: quando é que poderei jogar God of War IV? Alguns mostram menos esperança, questionando a possibilidade do quarto jogo sequer ser lançado.
Afinal de contas, não poderia ser diferente. Todo mundo sabe muito bem que a série é uma das mais impactantes dos últimos anos. Kratos, o lendário anti-herói do game, já passou por inúmeras situações distintas, enfrentando deuses e seres mitológicos que renderam excelentes momentos na franquia. O cara enfrentou desde Hades até o próprio Zeus e ainda encarou titãs do tamanho de arranha-céus. Tudo isso regado por uma trama espetacular, que, ao lado da pancadaria, é um dos elementos característicos da série.
Basicamente, a Sony conseguiu criar uma série de sucesso que deixou jogadores do mundo todo sedentos por sangue. Qualquer fã de God of War concorda que novos jogos da série são sempre bem-vindos. Basta observar os exemplos do PSP, Chains of Olympus e Ghost of Sparta, que, além de receberem excelentes notas por parte da crítica especializada, também foram sucesso de vendas.
Mas, como qualquer história, a trama de God of War tem um fim. Sim, não podemos negar que o roteiro é muito bem elaborado, trazendo diversas reviravoltas durante os três principais títulos da série. Até mesmo o pano de fundo dos spin offs para PSP também surpreendem, narrando eventos secundários que envolvem Kratos, mas que não deixam de ser impressionantes.
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Se você já terminou o terceiro jogo da série, então provavelmente sabe como a trilogia termina. Sim, God of War 3 põe um ponto final na série, mas não vamos estragar a surpresa — ou pelo menos tentaremos. “Vocês estão dizendo que God of War 4 jamais chegará às lojas? É isso?!” Calma, não se desespere.
Nós resolvemos reunir algumas teorias, e criar outras, para falar como poderia ser o próximo jogo da milionária série da Sony. Será que GoW 4 não terá Kratos como personagem principal? Ou quem sabe o jogo se passe antes dos demais títulos? As possibilidades são inúmeras. Confira.
Será mesmo?Um futuro incerto
Bem, antes de qualquer coisa, vale a pena mencionar que o futuro da série God of War é incerto — ao menos em relação ao quarto jogo da série. Parece que a história realmente chegou ao fim e não podemos ter mais nada depois de God of War 3. Isso, entretanto, não significa que outro jogo da série jamais chegue às lojas.
Como conferimos com os spin offs, jogos que não fazem parte da linha principal, o universo de God of War é realmente imenso. Até mesmo nos próprios jogos centrais da série temos materiais adicionais que visam complementar o que não pôde ser exibido durante o jogo, gerando vídeos e vários outros tipos de arquivos.
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Contudo, para Stig Asmussen, diretor de God of War 3, não devemos ter pressa para um novo jogo da franquia. Segundo Asmussen, há um momento em que a equipe responsável pelo jogo deve manter um alto nível de qualidade. Consequentemente, isso, conforme o diretor, impede que a Sony lance um jogo da série a cada 2 ou 3 anos. “Isso tornaria a série banal”, comenta Asmussen.
Certamente, o diretor tem razão. Cada um dos três jogos centrais da série recebeu a atenção necessária para que pudessem se tornar as obras que conhecemos hoje. Um desenvolvimento apressado, algo que, normalmente, acontece por parte das distribuidoras, pode ser fatal para um jogo, manchando não somente a sua imagem, mas  a de toda a franquia.
A qualidade dos três jogos principais da série é absurdamente boa e você, assim como qualquer um que já tenha desfrutado dos títulos, provavelmente espera algo ainda mais impactante do que God of War 3.
E, sejamos sinceros, às vezes vale a pena esperar o tempo que for por um jogo. Um exemplo? Gran Turismo 5, que já está na lista dos jogadores há um bom tempo e tem tudo para ser um dos maiores jogos desta geração. Se for pra aguardar por algo espetacular, então nós aguentamos, não é mesmo? E outra: quanto maior a sede, a sensação que temos é de que o lançamento se torna ainda melhor.
Próxima parada...Qual será?
Todos sabem que a trama de God of War é centrada na mitologia grega, trazendo uma interpretação de deuses e criaturas que fazem parte dessa cultura. E você provavelmente deve saber que, pouco a pouco, Kratos foi conseguindo o que finalmente queria: a vingança.
Desde o primeiro God of War, muitos problemas aconteceram. Para não estragar as surpresas, podemos adiantar que o Fantasma Espartano conseguiu tudo o que mais queria, com muito esforço e sofrimento.
Ok, parece que não tem jeito, vamos ter que mandar um spoiler. Então, cuidado, pois o trecho a seguir contém revelações de enredo da série God of War. Kratos acabou com praticamente todos os deuses da mitologia grega em God of War 3, incluindo Zeus. E o que o guerreiro sabe fazer, além de matar, matar e matar? Eis uma questão que não quer calar. Ouvimos dizer que ele é um excelente açougueiro, mas são apenas rumores.
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Enfim, Kratos cumpriu sua missão. Depois de se vingar de Ares, um dos responsáveis pela destruição causada pelo Fantasma Espartano, que acabou aniquilando sua própria família, o guerreiro destruiu os deuses e finalmente se vingou de Zeus.
É, amigo, e se não existem problemas para Kratos, então provavelmente não haverá um God of War 3. A menos que...
Um novo membro na famíliaConheçam Deimos, o irmão de Kratos
Você já pensou que, com Kratos aposentado, a Sony pode decidir introduzir um novo personagem para o quarto jogo da série? É, parece um absurdo, mas isso realmente pode acontecer. Alguns jogos já fizeram isso, como é o caso de Devil May Cry 4, que trouxe Nero, um novo valentão para a série.
Isso, é claro, poderia deixar muitos fãs simplesmente furiosos. “God of War sem Kratos? Ah, conta outra”, eis uma frase que possivelmente seria ouvida antes do lançamento. Mas, e se esse novo personagem fosse ninguém menos que o irmão do próprio Kratos. Agora estamos falando a mesma língua!
Se você desconhece, Kratos não é o único filho em sua família. Antes de comentarmos isso, vale a pena dizer um pouco sobre o nascimento do próprio Fantasma Espartano. Segundo a mitologia, Zeus, o Rei dos Deuses, cria uma relação de amor e ódio com uma mera mortal. Dela, surge o nascimento de um bebê. Atormentado pela profecia de Cronos, que destruiu seu pai, Urano, Zeus teme que o mesmo possa vir a se repetir consigo, decidindo aniquilar seu próprio filho.
Mesmo assim, o Rei dos Deuses não conseguiu fazer o trabalho sujo com as próprias mãos, ordenando que sua mulher eliminasse o filho. A mãe então parte para uma estrada, onde deixa seu filho para que a natureza cuide do restante. Contudo, a criança acaba sendo salva por um guerreiro de Esparta, que imediatamente coloca o filho de Zeus em um intenso programa de treinamento para órfãos.
O jovem acaba se destacando no grupo, não somente por ser mais forte, rápido e ágil, mas também por ter a coregam de fazer coisas que nem mesmo os adultos seriam capazes. Com isso, surge o guerreiro que mais tarde ficaria conhecido como o Deus da Guerra: Kratos.
A origem de seu irmão, Deimos, é cercada por mistérios. Há quem diga que Deimos também participou do mesmo intenso programa para treinamento de Kratos, mas, não obteve a mesma sorte de seu irmão quando foi raptado por Ares e Atenas, que temiam a profecia de que o filho de Zeus mataria seu pai. O motivo desse sequestro são as marcas no corpo Deimos, as quais, supostamente, indicariam o assassino do Rei dos Deuses.
Entretanto, Kratos, furioso com o acontecimento, decide tentar atacar os sequestradores. Sem sucesso, o jovem é jogado para longe por Ares e acaba com uma cicatriz em seu rosto. Essa cicatriz é a verdadeira marca que indica quem será o responsável pela morte de Zeus.
Depois de tudo isso, o paradeiro de Deimos se torna uma incógnita. Independentemente disso, o fato é que ele existe e você pode até controlá-lo em God of War III. Como? Quem comprar God of War: Ghost of Sparta, ganha um código para desbloquear uma skin que transforma Kratos em seu irmão.
Mas será que a participação de Deimos na série se limita a isso? Será que o irmão de Kratos não receberá mais atenção da Sony? Provavelmente, Deimos tem muita história para contar e a Sony sabe disso. As chances de ele aparecer em um próximo game, quem sabe até em God of War 4, são enormes.
Muitas possibilidadesE o futuro de God of War continua um mistério
Não há como negar que a Sony ainda pode explorar, e muito, a série God of War. A grande dúvida é: como ela vai fazer isso? Além das possibilidades levantadas acima, existem também outras realmente curiosas, algumas indicadas pela própria desenvolvedora.
Quem jogou God of War: Collection e completou o game no Spartan Mode teve a chance de conferir um vídeo curioso no menu Treasures. Trata-se do Fate of the Titan, no qual a história dos momentos finais do titã Cronos é narrada por Gaia. O vídeo termina com menções aos tempos atuais, mostrando helicópteros que, supostamente, haviam encontrado o Templo de Pandora em algum lugar do mundo, com Gaia finalizando com a seguinte frase: “Um novo herói vai aparecer”.
Sim, há a hipótese de que o novo God of War dispense os tempos antigos para adotar uma temática moderna, com helicópteros e todas as maravilhas bélicas. Será que agora o novo herói enfrentaria o Deus cristão? Ou os vilões seriam outros?
God of War tem tudo para continuar. A excelente série da Sony ainda tem bastante lenha para queimar, mesmo que Kratos não esteja por perto. Agora, resta saber qual será o próximo passo. E que venha God of War 4!